sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O que fazer para conquistar o primeiro emprego?

   A resposta é simples: estudar. As empresas querem profissionais qualificados, por isso devemos nos especializar: fazer muitos cursos (os cursos técnicos são uma excelente opção) e se for possível também fazer um curso superior. Aprender é sempre importante, um bom profissional sempre se mantém informado, pois o mercado de trabalho é globalizado e se atualiza a todo momento.
   Elaborar um bom currículo de forma correta e bem organizadoajuda muito a conseguir um emprego.
  Mas o mais importante é nunca desistir.
                                       Autor: Elivelto Ebermam

COMENTÁRIOS: O primeiro emprego deve ser conquistado com muita persistência e compromisso, assim nunca devemos desistir de nossos sonhos, como de cursarmos uma faculdade ou curso técnico. Outra forma de garantirmos um ótimo emprego é nunca parar de estudar e se atualizar.
ASS: Léfson Schulz 

Qual profissão sequir?

   Muitos jovens não sabem qual profissão seguir. Muitos escolhem a profissão pelo salário.
   Porém esse quadro vem se revertendo, pesquisas atuais indicam que os jovens escolhem sua profissão mais pela felicidade nesta do que pelo salário.
   Realmente a felicidade deve vir primeiro em tudo o que  fazemos, e com a profissão não é diferente, devemos fazer o que gostamos para que o trabalho deixe de ser somente trabalho e vire também uma forma de lazer.
                                            Autor: Elivelto Ebermam

COMENTÁRIOS: A escolha da profissão pode ser escolhida na infância, mas essa ideia sempre muda, assim essa escolha sempre acontece quando estamos terminando de estudar. E a profissão depende da pessoa , e uma dica é não escolher pelo salário mas pela felicidade.
ASS; Léfson Schulz 

O mercado de trabalho brasileiro

   O mercado de trabalho brasileiro é muito competitivo, já que faltam profissionais qualificados em muitas áreas. As empresas preferem trabalhadores com qualificação profissional e com um grau de estudo de acordo com a profissão pretendida. Além disso profissionais com experiência levam vantagem no mercado detrabalho. Muitos empregos são muito disputados, outros porém tem falta de profissionais na área. Com o processo de globalização e o desenvolvimento tecnológico, surgem novas profissões e áreas do conhecimento. E isto pode ser vantajoso para quem quer conquistar um emprego, pois se especializando em uma nova área terá pouca disputa, e com isso será fácil conseguir essa nova profissão.
   Porém o mais importante é sequir a profissão que goste e que te faça feliz, pois este emprego fará parte de você, e terá que dedicar-se a ele, portanto é melhor dedicar-se a algo que sempre gostou de fazer.
   Um profissional feliz é mais eficiente, e com isso, ambos, trabalhador e empresa serão beneficiados.
                                                       Autor: Elivelto Ebermam

COMENTÁRIOS: O mercado de trabalho brasileiro é muito disputado e necessita de trabalhadores qualificados para exercer determinada profissão. Assim devemos nos preparar para conquistarmos um ótimo emprego com um bom salário e que ofereça a felicidade.
ASS: Léfson Schulz

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O primeiro e inesquecível emprego

   Há muitas dificuldades para conseguir o primeiro emprego, uma delas é simplesmente a escolha da profissão que o jovem queira exercer. As empresas são muito exigentes na hora de escolher um profissional e assim cresce a competição no mercado de trabalho. E como um jovem não tem experiência terá mais dificuldades ainda para ter sua primeira chance,sendo a principal barreira que o impede de conseguir o primeiro emprego. Assim o jovem deve ter muito preparo, persistência e conhecimento das regras básicas do nosso cotidiano. Uma boa escolaridade também conta muito.Para ajudar existem programas governamentais que beneficiam os jovens que estão entrando no mercado de trabalho a conquistar seu primeiro emprego. Se o jovem preparar um currículo bem organizado e com informações essenciais, terá mais chances ainda.
                               Autor: Léfson Schulz  

COMENTÁRIOS: O jovem como não tem experiência, tem a capacitação profissional com principal aliada no mercado de trabalho.
ASS: Elivelto Ebermam

Mercado de trabalho

  O desenvolvimento tecnológico dificulta a inclusão no emprego de trabalhadores com menor grau de instrução, mas também garante maior produtividade. Isso gera para os jovens o trabalho informal ou busca por um trabalho menos remunerado. Isso é vivido mais pelas pessoas pobres que não tem acesso à educação de qualidade e ficam desempregadas por muito tempo. Então para resolver esse problema, o Estado deveria promover políticas e investimentos em educação e o crescimento econômico do país deve não só se concentrar nas mãos de poucos.
Autor; Léfson Schulz

COMENTÁRIOS: As pessoas mais ricas muitas vezes tem um educação mais qualificada e mais oportunidades, por isso o governo deve acabar com essa desigualdade investindo em educação pública de qualidade e em universidades Federais.
ASS: Elivelto Ebermam

terça-feira, 9 de agosto de 2011

A felicidade está em nós mesmos

    O que é felicidade? Bem não é fácil responder essa pergunta nem definir exatamente o que é felicidade. Pois se trata de um estado espiritual ou emocional complexo que varia de pessoa para pessoa. Normalmente cada um tem seu conceito ,ou seja cada um sabe e busca aquilo que lhe faz feliz.
    Porém se conseguiremos ou não a felicidade, isso depende desse conceito pessoal de cada um. Por exemplo alguns buscam a sua felicidade nos bens materiais, outros a buscam na fama. Mas raramente as pessoas são felizes pelo que tem ou pelo que são. A maioria das pessoas valorizam aquilo que não tem e muitas vezes quando  o conseguem adquirir, ficam felizes momentaneamente e logo  querem adquirir outra coisa. Por isso a felicidade baseada nos bens materiais é passageiro seguindo a tendência do capitalismo que é a de sempre adquirir algo novo.
     Por isso a verdadeira não precisa ser buscada mas encontrada dentro de nós mesmos, pois temos muitas mais motivos para sermos felizes do que tristes. Precisamos aprender a valorizar o que temos e somos.
     É preciso saber valorizar aquilo que no dia-a-dia não damos valor, mas que tem uma importância enorme em nossas vidas, como poder andar , correr , ver, ouvir, falar,sentir,amar, ter uma família etc. Muitas vezes reclamos porque não temos um carro ou "aquele carro do último modelo", mas imagine se pudéssemos andar , com certeza trocaríamos qualquer carro pelo poder andar de novo. E até mesmo quem não tem as pernas tem motivos para agradecer,muitas vezes agradece por ter "só perdido as pernas" em um acidente e agradece pela vida, nosso bem maior.
     A auto-satisfação consigo mesmo é um passo fundamental para a felicidade e reconhecer a vida com simplicidade e entendendo que ela em si mesmo já constitui o maior motivo para sermos felizes, é com certeza um bom motivo para refletirmos e encontrar a felicidade dentro de nós mesmos.
Autor: Elivelto Ebermam           

COMENTÁRIOS: Com base nessas ideias, concluo que a felicidade varia de uma pessoa para outra, assim cada um tem uma maneira diferente de expressar sua felicidade. Alguns são felizes por natureza, ou seja, são bem humorados e acham sua vida muito boa. Mas existem aqueles que ainda querem conquistar essa felicidade, pois vivem em condições que trazem a tristeza para suas vidas. Acho que para a conquistarmos precisamos olhar para o que somos e não para o que temos.
Assinado: Léfson Schulz

Minorias sociais e preconceitos

Minorias
   Não poderíamos deixar de expressar nossa atenção para com as chamadas minorias sociais. Sejam negros, homossexuais, deficientes, sejam pessoas que, por qualquer motivo, sofrem algum tipo de discriminação. Com a Constituição da República de 1988, podemos dizer que um novo mandamento entrou em voga, é o não discriminarás. Sem precisar de motivos religiosos ou paternalistas, o certo é que a lei considera crime qualquer discriminação. E crime é assunto jurídico. Temos alguns artigos publicados contra a discriminação como um todo, posicionando-nos do lado da lei: não validamos a discriminação e estamos aptos a corrigir qualquer problema que porventura vitime um cliente nosso.
   O Brasil aceitou, a partir de 9 de dezembro de 1998, a jurisdição contenciosa da Corte Interamericana de Direitos Humanos. Assim, entendemos, por exemplo, que o caso de uma famosa travesti brasileira, que não obteve na Justiça o direito de mudar de sexo, nos documentos, poderia ser resolvido acessando-se a Corte, passando-se por cima da sentença do Poder Judiciário (mesmo transitada em julgado), porque, conforme ensina o jurista e membro da Corte, Cançado Trindade, não vale invocar-se soberania para questões de direitos humanos, como tem ocorrido, aliás, na Europa, em casos semelhantes.
    Nessa linha de atuação, algumas informações afiguram-se importantes, como a de que o Conselho Federal de Medicina declarou ética a cirurgia de transexualidade.

http://www.jean-adv.com.br/minorias.htm,capturado em: 09/08/2011


Minorias
Grupos minoritários - o termo grupos minoritários é amplamente utilizada na sociologia, sendo mais que uma distinção numérica, existem muitas minorias. Ex.:pessoas altas, magras, baixas, porém estas não são minorias segundo o conceito sociológico, minorias são um grupo inferior numericamente e estão em desvantagens sociais se comparados com a grande parte da população majoritária, sendo objeto de preconceito de tal grupo dominante, tal comportamento reforça a ideia de lealdade e de interesses comuns. Por isso quando a expressão “minoria” é usada pelos sociólogos não é em caráter numérico e sim a posição subordinada do grupo dentro da sociedade, pois o termo minoria expressa a situação de desamparo, os membros deste grupo estão normalmente isolados física e socialmente, costumam se concentrar em certos bairros, cidades ou regiões. Esses grupos costumam casar entre si para manter viva sua distinção cultural.
Diferenças físicas, como a cor da pele, são, com frequência, o fator decisivo para designar uma minoria étnica, as diferenças étnicas são comuns em associações de desigualdades em relação à riqueza e ao poder.
Com o crescimento cada vez maior da globalização, as culturas vêm sofrendo alterações comprometendo as identidades culturais. É uma espécie de “rotulação” mundial da cultura ou uma globalização cultural.
Na sociedade consumista os meios de comunicação em massa determinam o que devemos comer vestir, assistir, ouvir, usar, comprar, entre outras imposições.
Diante da “padronização” cultural, existem no mundo vários grupos com práticas culturais, religiosas peculiares, são grupos diferentes denominados de minorias, correspondem a grupos ou nações que lutam por seus ideais, o primeiro luta pelo respeito e cidadania, o segundo aspiram por sua independência territorial, cultural, religiosa e política, para defender os interesses de suas peculiaridades.
Mas as minorias não são compostas apenas de nações reivindicando sua independência territorial, existem as minorias inseridas em praticamente todas as sociedades. A situação de exclusão e/ou discriminação provoca o surgimento de organizações que buscam dignidade e respeito através de ações políticas.
Podemos exemplificar vários grupos de minorias, como os homossexuais, os sem terra, os sem teto, as feministas e os povos indígenas, todos eles tem seus motivos para lutar, todos eles são minorias dentro das sociedades, no fim todos querem o mesmo, ser respeitados.

http://sociologiacta.blogspot.com/2010/07/modernidade-texto-ii-minorias-sociais-e.html, capturado em: 09/08/2011



COMENTÁRIOS: Com base nos textos lidos, as minorias sociais são pessoas que sofrem com algum tipo de discriminação, como homossexuais, negros e
deficientes físicos e mentais. A palavra minoria expressa a situação de desamparo, os membros de um grupo estão normalmente isolados fisicamente e socialmente
Assinado: Léfson Schulz
   Apesar de serem chamados de "minorias" sociais, o preconceito contra estes não é minoria, o preconceito é muito. Devemos combater essas injustiças para que perante a sociedade não haja nem maioria nem minoria, mas que haja uma sociedade igual. 
Assinado: Elivelto ebermam